Globo terrestre e Mata Atlântica

Resumo

A definição das zonas climáticas pelas terras emersas do Globo estruturam os diversos cenários onde irão se desenvolver os atuais tipos de vegetação

1ª ano Geografia

Detalhamento da linha do tempo do estudante 

Durante o Eoceno, os continentes mantiveram a sua separação até sua configuração atual. Assim, vários continentes separados em tamanhos menores, recebem diferentes influências físico-naturais que favorecem a formação dos variados tipos climáticos. Regiões localizadas entre o trópico de Câncer e de Capricórnio, por exemplo, recebem ventos úmidos que sopram do mar e levam chuva até o interior, estes são considerados climas quentes e úmidos denominado de clima Tropical, segundo a classificação de Köppen (1930). Caracterizado por ter uma estação úmida no verão, gerada por massas de ar equatoriais e tropicais, e uma estação seca no inverno, determinada por massas de ar tropicais e continentais estáveis (Mendonça, 2007).

A Mata Atlântica, pelas características de sua vegetação, está incluída nesta classificação devido a sua localização no globo. Porém, suas características únicas são obtidas pela complexa rede de fatores que a constituiu ao longo do tempo, tais como, por exemplo, temperatura, umidade, tipo de solo, altitude e declividade, entre outros.

Figura 13 - Classificação climática Köppen-Geiger

Referência

Figueró. A.S.; 2015. Biogeografia: dinâmicas e transformações da natureza.

AB'SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil - potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

Conexão

O clima e a Fisionomia da Mata Atlântica