“Maybe the calm is more important than freedom” - Copy

Trabalho ainda em processo de desenvolvimento, Maybe the calm is more important than freedom. E talvez eu não esqueça daquela chuva é um registro de uma performance de longa duração no Lago Léman, na Suíça, onde a artista realiza uma residência artística. No começo acontece um incômodo, mas com o tempo sinto meu corpo dizendo: preciso de ajuda, me dê um pouco mais disso. 

Castiel Vitorino Brasileiro (Fonte Grande, ES, 1996)

Artista, escritora e psicóloga clínica (CRP 06/162518) formada pela Universidade Federal do Espírito Santo. É Mestra em Psicologia Clínica pela PUC-SP. Vive a Transmutação como um desígnio inevitável. Dribla, incorpora e mergulha em sua ontologia Bantu. Assume a cura como um momento perecível de liberdade. Estuda e constrói espiritualidade e ancestralidade interespecífica. Desde 2015, fez 33 exposições individuais e 11 performances ao redor do mundo a apresentou de forma criativa e provocadora a sua arte de estética bantu-brasileira. Seus filmes circularam por diversas mostras, como o Festival Internacional de Cine de No Ficción FRONTERA-SUR, o Museo Del Bairro de New York City, Berlin Biennale - Alemanha, o Fórum.doc e o Festival de Cinema de Vitória. Neste último, em 2020, recebeu o prêmio especial do júri para o filme Para todas as Moças (2021). Este filme também ganhou os prêmios de Melhor Curta Nacional pelo júri da Janela Internacional de Cinema do Recife e pelo Júri da ABD/APEC. Vive e trabalha no planeta Terra.

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