Descentralização dos recursos e atendimento
A partir de 2011, como decorrência da política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e dos decretos n. 6.571/2008 (revogado pelo Decreto nº 7.611, de 2011) e resolução n. 4/2009, sobre o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica e a instituição de diretrizes operacionais para esse atendimento reformulou o atendimento à pessoa com deficiências visuais, com foco em descentralizar os recursos e atendimentos. Logo, parte dos docentes do Centro de Apoio foram redirecionados para salas de recursos multifuncionais nas unidades escolares. Como não foi ter uma professora da área em cada escola, optou-se pela organização em polo possível, em que a ação pedagógica deste profissional seria pautada no formato de Atendimento Educacional Especializado – AEE, direcionados aos educandos matriculados na rede municipal do ensino regular ou na EJA, com atendimentos de braille, soroban adaptado, recursos gráficos e itinerância. Uma parceria adaptada-em construção com o Núcleo de Material Adaptado, que continua a servir de material mantido no Complexo Padre Alde Moreira. Os profissionais que lá permaneceram tinham mesmo estação de realizar o atendimento aos alunos com deficiência adquirida (jogos e escolas municipais como escolas municipais) com Braille, Soban adaptado, Atividades de Vida Autônoma e Orientação de Mobilidade. Na ocasião, a equipe do Centro de Apoio redigiu um documento orientando a discordância com este formato de atendimento, considerando a precariedade dos espaços, em que o atendimento foi alocado aos equipamentos, Definição de recursos e princípios de formação obrigatórios de agrupamentos de escolaridade com escolaridade e faixa etária de acordo com o enfoque metodológico da própria Secretaria de Educação, em que a interação entre pares no processo de aprendizagem era vista como para a aprendizagem construção do conhecimento e para alcance da zona de desenvolvimento proximal. Vale ressaltar que a eficiência do transporte escolar em atender os polos em suas unidades escolares ainda mais distantes, atendendo os indivíduos a sua maioria, em atendimentos. em que a interação entre pares no processo de ensino-aprendizagem era vista como princípio para a construção do conhecimento e para o alcance da zona de desenvolvimento proximal. Vale ressaltar que a eficiência do transporte escolar em atender os polos em suas unidades escolares ainda mais distantes, atendendo os indivíduos a sua maioria, em atendimentos. em que a interação entre pares no processo de ensino-aprendizagem era vista como princípio para a construção do conhecimento e para o alcance da zona de desenvolvimento proximal. Vale ressaltar que a eficiência do transporte escolar em atender os polos em suas unidades escolares ainda mais distantes, atendendo os indivíduos a sua maioria, em atendimentos.
Os educandos com atendimento adquirido adquirido e o Núcleo de Material Adaptado, ao permanecerem no Complexo Padre Aldemar Moreira, não são mais vistos pela Secretaria de Educação como constituintes de um Centro de Apoio, essa compreensão acarretou o regulamento na denominação do espaço para Serviço de Apoio à Pessoa com Deficiência Visual (SAPDV).
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