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Reino de Portugal: Dinastia de Bragança II

República Portuguesa: Primeira República

República Portuguesa: Ditadura Militar e Estado Novo

República Portuguesa: Terceira República

A rainha D. Filipa de Lencastre, mulher de D. João I, é senhora de Sintra

A rainha D. Catarina de Áustria, mulher de D. João III, é senhora de Sintra

A rainha D. Isabel de Aragão, mulher de D. Dinis, é senhora de Sintra

A rainha D. Beatriz de Castela, mulher de D. Afonso IV, é senhora de Sintra

A rainha D. Leonor de Aragão, mulher de D. Duarte, é senhora de Sintra

A rainha D. Isabel de Coimbra, mulher de D. Afonso V, é senhora de Sintra

A rainha D. Leonor de Lencastre, mulher de D. João II, é senhora de Sintra

A rainha D. Leonor de Áustria, mulher de D. Manuel I, é senhora de Sintra

A rainha D. Luísa de Gusmão, mulher de D. João IV, é senhora de Sintra

A rainha D. Maria Francisca de Saboia, mulher de D. Afonso VI e de D. Pedro II, é senhora de Sintra

A rainha D. Maria Sofia Isabel de Neuburgo, segunda mulher de D. Pedro II, é senhora de Sintra

A rainha D. Maria Ana de Áustria, mulher de D. João V, é senhora de Sintra

A rainha D. Mariana Vitória de Bourbon, mulher de D. José, é senhora de Sintra

A rainha D. Carlota Joaquina, mulher de D. João VI, é senhora de Sintra

A rainha D. Maria I é senhora de Sintra

A rainha D. Mécia Lopes de Haro, mulher de D. Sancho II, é senhora do castelo de Sintra

A rainha D. Leonor Teles, mulher de D. Fernando, é senhora de Sintra

Extinção da Casa das Rainhas

O Paço adapta-se à Monarquia Constitucional

Uma tribuna na Capela

Ergue-se o Paço Manuelino e a Sala dos Brasões

Um teto mudéjar

A UNESCO classifica Sintra como Paisagem Cultural - Património Mundial da Humanidade

Uma atualização para maior conforto

Reconstrução do Paço de Sintra após o Terramoto de 1755

Rendição de Sintra ao rei de Portugal

A população muçulmana vizinha é encarregada da manutenção do Paço

Os Avis constroem um novo Paço

Fundação do Paço de Sintra

Acrescentam-se um novo paço, escadas e passagens

Mais azulejos e corredores

Um Palácio para a República

Palácio Nacional de Sintra
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República Portuguesa: Primeira República

05/10/191028/05/1926View on timeline

Instaurada a 5 de outubro de 1910, os Portuguesa foram um período de grande instabilidade política e social, não conseguindo resolver muitos dos problemas que já afetavam a fase final da monarquia. Durante os primeiros 16 anos, houve 8 presidentes da república, 7 parlamentos eleitos e 45 governos.

Em 1911 foi promulgada uma nova Constituição e uma lei que, pela primeira vez, separava o Estado da Igreja. A laicização do Estado foi uma das grandes prioridades do regime republicano, o que se traduziu na eliminação de quaisquer apoios públicos às instituições religiosas e no afastamento de muitos membros da Igreja Católica. Na década seguinte, os republicanos investiram no fortalecimento do regime, abafando qualquer tentativa de restauração da monarquia. Com o objetivo de afirmar o novo regime ao nível internacional, os republicanos apoiaram a participação portuguesa na , que acabou por se traduzir num enorme desastre. No final da década surgiram alguns movimentos, alguns de caráter autocrático, que desejavam implementar reformas estruturais no regime, como é o caso do movimento político liderado por Sidónio Pais.

As dificuldades económicas, o descontentamento perante a participação portuguesa na Grande Guerra e a permanente confrontação entre as diversas fações políticas republicanas contribuíram fortemente para o desgaste da imagem da República. Em maio de 1826, as forças armadas revoltaram-se e impuseram uma ditadura militar, terminando com o ciclo democrático da I República.

Manuel de Arriaga, primeiro Presidente da República

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Published in 29/10/2020

Updated in 19/02/2021