"Cruzada" de Barbastro

Cruzadas

Tomada de Ceuta

Pedro Álvares Cabral chega ao Brasil

Tomada de Constantinopla por Maomé II

Vasco da Gama inaugura a rota marítima para a Índia

Tratado de Tordesilhas

Da Reconquista Cristã à Conquista do Novo Mundo

Publica-se "Mundus Novus", de Américo Vespúcio

Concílio de Trento

Lutero torna públicas as 95 teses sobre as indulgências

Separação definitiva entre a Igreja Anglicana e a Igreja Católica Romana

Carlos I, rei de Espanha, é eleito Sacro Imperador Romano-Germânico, como Carlos V

Chegada dos portugueses ao Japão

Guerra dos Cem Anos

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Declaração da independência das colónias norte-americanas face à Coroa britânica

Revolução Francesa

Era Napoleónica: o Império Francês

Guerra da Sucessão de Espanha

Independência do Brasil

Primeira Guerra Mundial

Segunda Guerra Mundial

Independência da Índia e do Paquistão: início do processo de descolonização pós-Segunda Guerra Mundial

Comunidade Europeia do Carvão e do Aço: origem da União Europeia

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Festival de música de Woodstock

Ataque terrorista ao coração dos EUA

Reino de Portugal: Dinastia de Borgonha

Reino de Portugal: Dinastia de Avis I

Reino de Portugal: Dinastia de Bragança I

Taifa de Badajoz I

Império Almorávida

Taifa de Badajoz II

Reino de Portugal: Dinastia de Avis II

Reino de Portugal: Dinastia de Habsburgo

Reino de Portugal: Dinastia de Bragança II

República Portuguesa: Primeira República

República Portuguesa: Ditadura Militar e Estado Novo

República Portuguesa: Terceira República

A rainha D. Filipa de Lencastre, mulher de D. João I, é senhora de Sintra

A rainha D. Catarina de Áustria, mulher de D. João III, é senhora de Sintra

A rainha D. Isabel de Aragão, mulher de D. Dinis, é senhora de Sintra

A rainha D. Beatriz de Castela, mulher de D. Afonso IV, é senhora de Sintra

A rainha D. Leonor de Aragão, mulher de D. Duarte, é senhora de Sintra

A rainha D. Isabel de Coimbra, mulher de D. Afonso V, é senhora de Sintra

A rainha D. Leonor de Lencastre, mulher de D. João II, é senhora de Sintra

A rainha D. Leonor de Áustria, mulher de D. Manuel I, é senhora de Sintra

A rainha D. Luísa de Gusmão, mulher de D. João IV, é senhora de Sintra

A rainha D. Maria Francisca de Saboia, mulher de D. Afonso VI e de D. Pedro II, é senhora de Sintra

A rainha D. Maria Sofia Isabel de Neuburgo, segunda mulher de D. Pedro II, é senhora de Sintra

A rainha D. Maria Ana de Áustria, mulher de D. João V, é senhora de Sintra

A rainha D. Mariana Vitória de Bourbon, mulher de D. José, é senhora de Sintra

A rainha D. Carlota Joaquina, mulher de D. João VI, é senhora de Sintra

A rainha D. Maria I é senhora de Sintra

A rainha D. Mécia Lopes de Haro, mulher de D. Sancho II, é senhora do castelo de Sintra

A rainha D. Leonor Teles, mulher de D. Fernando, é senhora de Sintra

Extinção da Casa das Rainhas

O Paço adapta-se à Monarquia Constitucional

Uma tribuna na Capela

Ergue-se o Paço Manuelino e a Sala dos Brasões

Um teto mudéjar

A UNESCO classifica Sintra como Paisagem Cultural - Património Mundial da Humanidade

Uma atualização para maior conforto

Reconstrução do Paço de Sintra após o Terramoto de 1755

Rendição de Sintra ao rei de Portugal

A população muçulmana vizinha é encarregada da manutenção do Paço

Os Avis constroem um novo Paço

Fundação do Paço de Sintra

Acrescentam-se um novo paço, escadas e passagens

Mais azulejos e corredores

Um Palácio para a República

Palácio Nacional de Sintra
Mundo
Portugal
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Reino de Portugal: Dinastia de Avis II

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Em 1495, o rei D. João II morreu sem deixar descendência direta, o que levou o seu parente mais próximo, , duque de Beja, a suceder-lhe no trono. D. Manuel era primo do rei defunto, neto do rei D. Duarte e irmão da rainha-viúva, D. Leonor.

Nesta segunda fase da dinastia de Avis, o rei de Portugal passou a ser o representante máximo de um império que se distribuía por quatro continentes. Com efeito, durante este período, a coroa Portuguesa aumentou consideravelmente os seus territórios ultramarinos, sobretudo após ter completado em 1498 a primeira viagem marítima entre a Europa e a Ásia. O sucesso da política expansionista portuguesa traduzia-se num forte controlo sobre portos e rotas comerciais no , no Índico e na região mais ocidental do .

Foi também durante o século XVI que a máquina imperial se aperfeiçoou, criando mecanismos administrativos cada vez mais sofisticados para gerir os vários territórios. Criou-se o Estado da India para gerir os territórios no Índico; estabeleceram-se as capitanias do para explorar o território sul-americano; fundou-se a Santa Casa da Misericórdia para prestar apoio social; reforçaram-se as ligações às ordens religiosas, como a , para assegurar a conversão espiritual das povoações conquistadas; e criou-se um complexo sistema de licenças e contratos comerciais para assegurar a dependência de empreendedores privados à coroa portuguesa.

D. Manuel I

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Published in 29/10/2020

Updated in 19/02/2021