Terceira Década

20012011View on timeline

>> Aqui temos a terceira década e vídeos para incluirmos no material da segunda década, aproveitados da excelente entrevista com a Bartira. Os trechos serão separados e editados pelo Raphael.

>> As fotos podem ser usadas nos tópicos sem vídeos

Link para baixar o vídeo bruto (a entrevista que vale para esse material é a da Bartira).

https://wetransfer.com/downloads/071b7a861cc1d5ffec0a1768a158568f20210406153807/b52dc3d8d361cea02793af2d0b1e0dd120210406153850/7610c9

Outras quatro entrevistas (uma está nesse vídeo bruto) já foram realizadas e, assim que receber, já decupo para começar os envios da quarta década.

SEGUNDA DÉCADA >> ACRESCENTAR OS SEGUINTES TRECHOS EM VÍDEO NOS TÓPICOS CITADOS

"Descrição

A segunda geração da diretoria, apoiada pelo seu Sebastião e dona Delva..."

Trechos (Bartira) >> Podem ser editados como um só vídeo

00:00:13 - "Eu não consigo lembrar da minha família sem lembrar da Morar" até 00:00:44

00:01:14 - "Tem coisa na vida..." até 00:02:42

00:04:53 - "Eu fiz opção de fazer engenharia civil..." até 00:06:15

00:06:21 - "Eu comecei a estagiar na Morar..." até 00:09:11  

"Descrição

Manter o compromisso da entrega..."

00:10:00 até 00:12:17 (Bartira)

 

TERCEIRA DÉCADA (2001-2011)


TÓPICO 1

Descrição

De vento em popa, a Morar teve na terceira década um desempenho crescente do que já vinha apresentando ao mercado com muita qualidade.Entre 2001 e 2010, 24 novos empreendimentos foram entregues, com portes diferentes, num total de 2.059 unidades, distribuídas em edifícios, condomínios, prédio de escritórios e hotel. Numa visão otimista, chega a 26 contando dois empreendimentos entregues em 2000.

A cada ano, novos trabalhos realizados pela Morar Construtora mostraram que a empresa é dona de um lugar especial no mercado capixaba da Construção Civil. Qualidade, trabalho sério com equipes preparadas para enfrentar adversidades sempre provaram, ao longo da história, que para comprar uma casa, uma sala ou um apartamento, a Morar aparece como uma das primeiras opções. 

TÓPICO 2

Descrição

O início da década – também do século XXI e o terceiro milênio – foi afetado pelas crises financeiras ocorridas na Rússia em 1998, na Argentina em 1999 e no próprio Brasil em 1999. Entre as maiores crises, destaca-se a Moratória Russa, em 1998, quando altas taxas de endividamento, desemprego e inflação levaram à desvalorização do rublo, e interrupção dos pagamentos externos da Rússia. Também marcaria a época a Crise Argentina que gerou uma queda no Produto Interno Bruto, de 1999 até 2002; aumento da dívida externa; insegurança interna e desconfiança do mercado internacional. No Brasil, uma crise cambial em janeiro de 1999 interferiu em toda a economia por alguns anos. 

Mesmo com todas essas crises a Morar inicia muito bem a terceira década. Em 2000 e 2001, a empresa comprou os terrenos onde seria, mais tarde, construído o América Centro Empresarial, o terreno onde construímos o Hotel Comfort Vitória Praia e o terreno atrás do Hospital Dório Silva, onde foi construído o condomínio fechado de casas Aldeia das Laranjeiras, o Centro Comercial da Aldeia e o condomínio com os três edifícios: Potira, Itagibá e Tupã. 

TÓPICO 3

Cyrella (Bartira fala)  >> 00:12:18 até 00:13:39   

 Relação pais e filhos (Bartira fala) >> 00:17:05 até 00:19:15  

Sucessão na empresa >> 00:27:22 até 00:28:03

Bartira chora >> 00:28:04 até 00:30:07

Obs: esses dois últimos podem ser editados como um só

Descrição

 

Rodrigo Gomes de Almeida, na terceira década, ocupava o cargo de Vice-Presidente de Incorporação e Vendas da empresa. No livro comemorativo de 30 anos, o fim da história sobre esse período tem grande parte dedicada ao filho de Sebastião e Delva. Na ocasião do lançamento do hotel Comfort Vitória Praia, dois outros estavam sendo lançados. Um teve abortado o seu lançamento e o outro demoraria uma década para inaugurá-lo. Quanto ao da Morar, o Comfort, quando a empresa estava para concluí-lo faltava vender 70% das unidades, e mesmo assim foi inaugurado na data prevista, como contou Rodrigo: “Fomos levados a permanecer hoteleiros. Fomos vendendo até ficar com 51% do hotel. Como este tem ótima localização, foi muito bem planejado e executado, estamos super satisfeitos em permanecer com o controle do hotel, que tem excelente taxa de ocupação”. 

É nessa época que a segunda geração da família passa a assumir o controle da empresa, numa junção afetuosa e empreendedora dos irmãos Rodrigo, Rogério e Bartira. As experiências pelas quais passaram até chegar a esse momento, do grande crescimento no setor administrativo da empresa, em decorrência do aumento expressivo no número de empreendimentos, à superação de problemas gerados pela conjuntura nacional, mostraram que a presença dos três revigorou a construtora e alargou as suas perspectivas de crescimento, sem que fossem colocadas em risco a segurança, a qualidade dos produtos e a pontualidade da entrega, marcas da Morar.

  TÓPICO 4

>> Vamos incluir aqui uma entrevista com o Rodrigo, dividida em dois tópicos: o primeiro falando sobre a época em que haveria o lançamento do hotel Comfort, no início da terceira década na história da Morar, e o segundo a partir de 2007. É interessante gravar com ele sobre esses assuntos!

Em 2002 o Espírito Santo apresentava um déficit nas contas públicas e, para as construtoras, não era o melhor momento. Porém, com uma melhora apresentada no governo estadual e o anúncio de um marco regulatório para a construção civil, houve segurança jurídica e retorno do financiamento bancário ao setor. A Morar estava certa: em 2003 registra-se o início de uma nova expansão, a empresa se reestrutura e recomeça um momento feliz. Em 2004 permanece o otimismo no Espírito Santo, sustentado pelo anúncio de descoberta de poços de petróleo e perspectivas de mais crescimento. Em 2005, a Morar lança três novos empreendimentos e Rodrigo que todo o contexto permitiu essa nova expansão imobiliária no estado. As sementes plantadas em 1995, com a estabilização da moeda, estavam prontas para gerar o seu resultado de maior impacto. Diversas empresas de incorporação abriram seu capital na bolsa de valores e, com isso, começou um momento totalmente novo da construção civil no Brasil, refletindo positivamente no Espírito Santo e na Morar. 

“Nós estávamos discutindo, pensando no planejamento de 2007, quando começaram a surgir os rumores. A Rossi já tinha vindo para o estado, vimos que a Cyrela era uma das empresas interessadas em vir também. Discutimos internamente e fiz contato com Romeu Chap-Chap (na época presidente do Secovi-São Paulo), que estava em Vitória. Ele estava rodando o Brasil para fazer contatos iniciais. O Sr. Elie Horn, principal acionista da Cyrela, veio aqui num domingo, no dia do jogo do Brasil, pela manhã e fizemos uma reunião de visita às obras. Eu havia decidido fazer um mestrado latu sensu de um ano. Fui admitido nas universidades de Columbia em Nova York e também aprovado na City University em Londres. Fiz a matrícula em Londres, arrumei a acomodação e, nesse momento, em agosto de 2006 foi feita a nossa parceria com a Cyrela Brasil Realty. Deixei de ir. Fiz apenas um curso de uma semana, na área de Mercado Imobiliário, em Harvard.", lembra Rodrigo.

TÓPICO 5

>> Vamos incluir aqui uma entrevista com o Rodrigo, dividida em dois tópicos: o primeiro falando sobre a época em que haveria o lançamento do hotel Comfort, no início da terceira década na história da Morar, e o segundo a partir de 2007. 

Descrição

O livro Morar 30 anos conta que o ano 2007 foi uma loucura. As atividades da empresa tiveram uma mudança em sua escala. Foi realizado o lançamento do Paradiso, empreendimento que, no final, ficou com 440 unidades. Antes, o número maior de unidades feitas em um empreendimento pela Morar Construtora possuía 100 unidades. O mercado imobiliário estava em alta e a Morar assinou 388 contratos de vendas em três semanas. "Não acreditávamos que essa velocidade de vendas, que estava acontecendo em outras cidades do Brasil, se repetiria aqui", disse Rodrigo.

“Então a gente constatou que crescer dói. Crescer, estruturar e arrumar a casa. A gente nunca trabalhou tanto. A gente sempre trabalhou muito, mas descobriu que era possível trabalhar mais ainda”, completou. 

Como foi dito antes, 2007 e loucura estão na mesma frase em relação ao mercado. Foi o ano que começou a crise financeira nos Estados Unidos, e em 2008 o país sentiu de maneira mais grave os impactos causados por tudo isso. Rodrigo pondera: 

“O ritmo estava muito acelerado, o mercado inteiro estava muito tenso. Todas as construtoras pararam um pouco para depois recomeçar. Alguns lançamentos não foram feitos naquele momento. O lançamento do Ápice e do Buritis só ocorreriam no ano seguinte (2008). Todas se concentraram em vender estoques e a decisão de não lançar se mostrou acertada. E quando o mercado deu indícios de reaquecimento, um ano depois, foi muito bom. Nós fizemos tudo o que havíamos planejado para aquele ano no segundo semestre. E foi melhor que o ano de 2007, que até então havia sido o melhor ano da Morar”. 

Em 2009 e 2010, os resultados continuaram muito bons para a Morar. A quantidade de empreendimentos entregues na terceira década é grande. São 24 empreendimentos, sendo que 10 foram construídos em parceria com outras empresas: Anajá, Itaigara, Indiaporã, Comfort Hotel Vitória Praia, Uirapuru, Aldeia das Laranjeiras I (casas), Aldeia das Laranjeiras II (prédios), Centro Comercial da Aldeia, Iaponã, Tainá, Ma - raí, Aldeia dos Marabás, Abaeté, Acauã, Aldeia Camburi, Aldeia Pedra da Cebola, Edifício Caiobás, Igarapé Aldeia Parque, Paradiso Condomínio Clube, América Centro Empresarial, Itaúna Aldeia Parque, Itatiaia Aldeia Parque, totalizando 2.059 imóveis e uma área total construída de 534.600². Outros nove empreendimentos estavam em execução ao final da terceira década, oito em parceria: Contemporâneo Centro Empresarial, Ápice Barro Vermelho, Recreio das Laranjeiras Condomínio Clube, Buritis Condomínio Clube, Recreio das Palmeiras Condomínio Clube, Veredas Buritis Condomínio Clube, Essencial Escritórios, Liberty e Vista de Laranjeiras Condomínio Clube, totalizando 2.997 unidades, uma área privativa de venda de 170.700m² e uma construída de 289.000m².

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Published in 28/05/2021

Updated in 28/05/2021

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