A Batalha de Aljubarrota, vitória decisiva de Portugal;

Batalha de Alcácer-Quibir

Dinis I - O Lavrador

Casamento de Leonor Teles com D. Fernando I, Rei de Portugal

D. João I - Mestre de Avis (O de Boa Memória)

Dinastia de Borgonha

Dinastia de Avis

Dinastia Filipina

Dinastia de Bragança

Implantação da República

Ingressa no Convento do Carmo a 15 de agosto

Início do Processo de Canonização

Anúncio da canonização

Legado

O terramoto de 1755

O Condestável comanda as forças leais ao Mestre de Avis na Batalha Real (Batalha de Aljubarrota)

Vence os castelhanos na Batalha dos Atoleiros.

As cortes pedem ao Papa Urbano VIII a sua beatificação. O pedido é renovado várias vezes ao longo dos anos.

Início da Campanha de 1384

Nascimento do Dom Pedro I

Participou na tomada de Ceuta em 1415 - (D. Afonso, 1.º Duque de Bragança)

Pela sua participação na conjura contra D. João II, foi executado em Évora, em 1483 - (D. Fernando II, 3.º Duque de Bragança)

Nomeado condestável do reino (1535) na ausência do Infante D. Luís - (D. Teodósio I, 5.º Duque de Bragança)

Participou na batalha de Alcácer-Quibir, tendo sido feito prisioneiro - (D. Teodósio II, 7.º Duque de Bragança)

Foi aclamado rei em 15 de Dezembro de 1640 - (D. João II, 8.º Duque de Bragança, IV dos Reis de Portugal)

Reforma Protestante

Tratado de Tordesilhas

Queda de Constantinopla

Fundação Batalha de Aljubarrota
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Dinastias Portuguesas
Nuno Álvares Pereira - Vida e Legado
Casa de Bragança
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Acompanhou D. Sebastião a África em 1574 - (D. João I, 6.º Duque de Bragança)

1574View on timeline

Quando D. Sebastião foi para África pela primeira vez quis que o duque o acompanhasse, ficando o governo do ducado a cargo de D. Catarina (1574), prova de que se dava à Casa de Bragança a importância de um reino. O Duque foi a essa expedição com 600 cavaleiros e 2000 infantes das suas terras. Em 1576 sucedeu ao seu cunhado como 11.º Condestável de Portugal. Preparava-se também para ir com o rei à segunda e desastrosa expedição de 1578 quando febres violentas o obrigaram a ficar.

Enviou por isso, para acompanhar o rei, seu filho D. Teodósio, Duque de Barcelos (título que D. Sebastião concedera em 1563 ao primogénito da Casa de Bragança), o qual contava só 10 anos.

Durante o curto reinado do cardeal-rei D. Henrique entrou o Duque de Bragança, juntamente com a duquesa, na pretensão da coroa, e nas cortes reunidas em Lisboa, jurou só obedecer ao rei que os Estados reconhecessem.

Filipe II de Espanha, querendo afastá-lo da pretensão ao trono, mandou oferecer-lhe a realeza do Brasil, o cargo de grão-mestre da Ordem de Cristo, a licença de mandar todos os anos uma nau à Índia por sua conta, prometendo-lhe ainda o casamento do seu filho D. Diogo com uma das suas filhas. Mas o Duque de Bragança, influenciado pela sua mulher D. Catarina (herdeira do trono), rejeitou as propostas (1579).

Morto o cardeal-rei, o duque acompanhou os governadores do reino a Lisboa e Setúbal, diligenciando para que fossem reconhecidos os direitos da sua mulher à coroa portuguesa, mas desistiu e aceitou as “mercês” do rei castelhano.

Camilo Castelo Branco, escreveu :

"Os sucessores do Duque D. Fernando, degolado em tempo de D. João II, nunca puderam obter de D. Manuel, de D. João III, da rainha regente, de D. Sebastião e do cardeal, parte dos privilégios que o filho de D. Afonso V lhes jarretara. A absoluta independência da coroa, e o absoluto domínio em Vila Viçosa, nunca puderam os duques extorqui-lo à condescendência dos soberanos; obteve-o, porém, o avô de D. João IV, em fevereiro de 1581 de Filipe II de Castela".

Por alvará dado em Elvas, em novembro de 1581, o Duque foi autorizado a criar magistrados seus e a instaurar tribunais sem apelação nem agravo das sentenças dos seus juízes.

Em 1584, numa altura em que D. Teodósio já tinha o título de Duque, Filipe II estendeu ainda mais os poderes judiciais dos duques. Mais tarde, em 1587, foi-lhe permitido não cumprir as cartas dos corregedores da Corte, pelo que podia decidir as causas das suas terras e sentenciar como lhe apetecesse. Depois da entrada de Filipe II em Portugal, o Duque D. João serviu de condestável nas cortes de Tomar, onde o monarca espanhol, por suas próprias mãos, lhe deu o colar do Tosão de Ouro.

O mesmo soberano ainda concedeu para o herdeiro, o cargo de condestável do reino em três vidas; para o segundo filho o marquesado de uma cidade de Castela; para o terceiro filho, uma comenda de Castela e muitas outras regalias em dinheiro e concessões. Confirmou-lhe o tratamento de Excelência e a isenção dos direitos de chancelaria.


João I de Bragança em representação genealógica de 1645.

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Published in 16/05/2019

Updated in 19/02/2021

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