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Qual o seu pão preferido? Qual é a história da padaria de seu bairro?


O pão é um dos alimentos que marca a história da civilização e nossa relação com a mesa e com a comida. Desde ritos religiosos até a construção das pirâmides do Egito, o pão acompanha a humanidade em grandes feitos, e no dia a dia das famílias.


Ao longo do tempo, cada lugar, região e povo adaptou a receita básica, tornando esse alimento uma especialidade culinária local, reflexo de sua cultura. Hoje existem inúmeras receitas espalhadas ao redor do planeta, que refletem as riquezas e singularidades de suas culturas.

Buscamos, neste projeto, tratar o pão como objeto central de uma ação de educação patrimonial, e por isto será considerado como um veículo para viajar e descobrir a riqueza cultural da região metropolitana do Espírito Santo através de um prisma totalmente original.

9.930.478 Pessoas

1872View on timeline

O censo demográfico do Brasil de 1872 foi a primeira operação censitária realizada em território brasileiro, à época imperial.[1] [2]

Foram recenseados todos os moradores em domicílios (chamados de "fogo") particulares e coletivos e que se encontravam nele na data de referência do censo que foi o dia 1º de agosto de 1872. A distribuição da população se fez segundo a cor, o sexo, o estado de livres ou escravos, o estado civil, a nacionalidade, a ocupação e a religião.

s resultados finais revelaram que o Brasil tinha 9.930.478 habitantes, sendo 5.123.869 homens e 4.806.609 mulheres. Os homens representavam 52% da população total. Com relação ao número de habitantes, os resultados não incluem 181.583 habitantes, estimados para 32 paróquias, nas quais não foi feito o recenseamento na data determinada.[4]

Segundo o censo 38,3% eram pardos, 38,1% brancos e 19,7% negros. Os índios perfaziam 3,9% do total, curiosamente, os indígenas ficaram durante 101 anos sem aparecer como categoria separada nos levantamentos populacionais, só retornando em 1991. Em 1872, os escravos representavam 15,2% da população brasileira. Os estrangeiros somavam 3,8%, a maioria deles portugueses, alemães, africanos livres ou libertos e franceses.[5]

Entre a população livre, 23,4% dos homens e 13,4% das mulheres foram considerados alfabetizados. Os dados populacionais por faixa etária mostraram que 24,6% da população eram de crianças menores de 10 anos de idade; 21,1% eram adolescentes e jovens entre 11 e 20 anos; 32,9% eram adultos entre 21 e 40 anos; 8,4 % tinham entre 41 e 50 anos; 12,8% tinham entre 51 e 70 anos; e, por último, apenas 3,4 % tinham mais de 71 anos de idade.[6]

99,72% da população foi classificada como católica (9.902.712 pessoas) e 0,28% (27.766) como não católica, a maioria destes últimos imigrantes alemães. Esses dados, contudo, devem ser analisados com cautela. Havia, naquela época, cerca de 383 mil índios, que seguiam suas próprias concepções religiosas. Além do mais, todos os escravos foram classificados como católicos, porém muitos deles mantinham a religiosidade originária da África que, após a abolição, daria origem às religiões afro-brasileiras.[7]

O censo apresenta, além da contagem da população, informações específicas sobre pessoas com deficiência, acesso à escola e profissões exercidas, entre outras. Na época, a profissão de lavrador era a com o maior número de pessoas, seguida por serviços domésticos. Das profissões liberais, a de artista tinha mais representantes, inclusive entre a população escrava.[8]

O Censo registrou quase 10 milhões de habitantes distribuídos em 20 províncias e no Município Neutro. O Brasil se dividia em 641 municípios, que, por sua vez, se subdividiam em 1.473 paróquias, as unidades mínimas de informação. A coleta foi realizada nas paroquias.[9]

Neste Censo, a atual região Nordeste ainda aparecia como a maior do país. Das oito províncias mais populosas do Brasil, metade eram do nordeste, também estavam dentre as mais povoadas, já que Pernambuco tinha área menor que São Paulo mas com população maior; e a Paraíba com quase a mesma população do Rio Grande do Sul e área bem menor também. Os moradores das atuais regiões nordeste e sudeste combinados compunham 87,2% da população do país.[10] É necessário destacar que no Brasil Imperial os contemporâneos entendiam o país como sendo geograficamente dividido em apenas duas grandes regiões: o norte (as províncias localizadas do Amazonas à Bahia) e o sul (do Espírito Santo ao Rio Grande do Sul).[11] Sendo assim, a população nortista, ou seja, as que viviam da Bahia ao Amazonas, era de 4 971 407 (50, 06%) e as que viviam nas demais províncias, ou seja o sul, eram de 4 683 469 (47,16%); portanto, a população das duas regiões era praticamente equivalente, com uma pequena vantagem para o norte.[11] O Município Neutro da Corte, localizado entre as províncias do sul, possuía 274 972 habitantes, cerca de 2,77% da população do país.

Em 1872 o peso da população rural era enorme quando comparado ao da urbana. A população das capitais do Império representava 10,41% da população total, ou seja, 1 083 039 pessoas. Para completar o quadro 48% dessa população concentrava-se apenas no Município Neutro da Corte em Salvador e Recife

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Published in 31/03/2025

Updated in 31/03/2025

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