O fim do Cerco de Lisboa
O fim do cerco de Lisboa: Palmela > Lisboa > Palmela > Setúbal > Évora
A peste colocou fim ao cerco de Lisboa, fazendo com que o rei de Castela incendiasse o seu arraial. Nuno Álvares, que estava de regresso a Palmela, recebeu novas ordens para se encontrar com o Mestre na Aldeia Galega. Como o Mestre não apareceu, Nuno Álvares resolveu embarcar em batéis, atravessando a frota castelhana ainda fundeada no Tejo, diante de Lisboa. Quando se encontrava no meio dos navios inimigos mandou soar a trombeta para combate, colocando os castelhanos em alvoroço. Esta estratégia permitiu-lhe chegar a Lisboa são e salvo. Reuniu-se com o Mestre de Avis e regressou a Évora.
Muitos fidalgos e cidadãos prestaram novamente homenagem ao Mestre de Avis e mais privilégios foram outorgados a Lisboa. A frota castelhana partiu para Castela. Entretanto, o Mestre de Avis decidiu cercar o Castelo de Torres Novas e Almada entregou-se ao Mestre de Avis.
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